28 maio, 2009

Aloisio Treina no vasco

Aloisio No Vasco





Aloísio ainda não fará a sua estreia pelo Vasco, sábadoLuciano Paiva
No Rio de Janeiro
Ainda não será neste sábado, quando o Vasco enfrentará o Atlético Goianiense, em São Januário, pela terceira rodada da Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro, que o torcedor cruzmaltino terá a oportunidade de ver o atacante Aloísio Chulapa fazer a sua estreia pela nova equipe. O jogador segue em um período de treinamentos para se aproximar cada vez mais do nível de todo o grupo.


Aloísio Chulapa acertou com o Vasco até o fim deste ano, mas pode renovar até 2010
VEJA O PERFIL DO CENTROAVANTE
BISMARCK, ADEMIR OU JUNINHO?
Apesar de ter conseguido na Justiça do Trabalho uma liminar que o assegure condições de jogo, o departamento jurídico do clube teme dar o sinal verde para que o técnico Dorival Júnior escale o reforço. Para não correr o risco de voltar a ter problemas, assim como aconteceu no caso do meia Jéferson, quando o Vasco perdeu seis pontos na Taça Guanabara (primeiro turno do Campeonato Estadual do Rio de Janeiro), os advogados pretendem até fazer uma consulta à Fifa antes de liberar Aloísio.

Nesta sexta-feira, após o treinamento em São Januário, o técnico Dorival Júnior gostou de saber que o seu jogador foi um dos destaques do trabalho recreativo realizado com os reservas e aqueles que ainda não foram aproveitados.

O atleta conseguiu se desligar do Al-Rayan, do Catar, e segue na tentativa de ser inscrito pelo Cruzmaltino na Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

10 maio, 2009

ALOISIO NO VASCO




A diretoria do Vasco apresentou o seu principal reforço para a disputa de Série B do Campeonato Brasileiro, na tarde deste sábado, antes da partida contra o Brasiliense, em São Januário: o atacante Aloísio.

Com 34 anos, ele estava no Al-Ryan e assinou contrato até o fim do ano. Aloísio chegou esbanjando confiança e recebeu das mãos do presidente Roberto Dinamite a camisa 9, que pertence ao atacante Élton.

- Escolhi o Vasco porque o meu coração pediu. A família aprovou e eu gosto de desafios. Estou feliz com a minha opção e vou ficar ainda mais feliz em dezembro quando o Vasco confirmar a volta para a primeira divisão, lugar de onde nunca deveria ter saído – disse Aloísio.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista coletiva concedida de Aloísio.

CARINHO DA DIRETORIA - Quero agradecer as palavras do presidente Roberto Dinamite, que disse que sou o jogador que estava faltando no ataque do Vasco. Agora eu quero corresponder dentro de campo fazendo gols e ajudando o time a conquistar as vitórias para voltar à primeira divisão do futebol brasileiro.

GRANDES ÍDOLOS DA POSIÇÃO - O Vasco já teve grandes atacantes. Só para citar os mais recentes, como Roberto Dinamite, Bebeto, Romário, Edmundo e Alex Dias. Tudo o que eles fizeram pelo Vasco serve de estímulo para a minha passagem pelo clube.

AMIZADE COM CARLOS ALBERTO
- Ele me ligou algumas vezes e isso fez a diferença para a minha escolha. Tenho a confiança dos dirigentes e da comissão técnica. Os jogadores me receberam bem e agora a minha preocupação é trabalhar para quando a liberação chegar eu já estar pronto.

SENTIMENTO NÃO PODE PARAR - O sentimento não pode parar nunca. Temos que acreditar no Vasco sempre. Ajudar a conseguir os objetivos e conquistar os títulos. União para chegar na primeira divisão. Esse é o segredo.

25 abril, 2009

02 setembro, 2008

Aloisio Chulapa se despede





Sempre alegre, Aloísio deixou o São Paulonesta terça-feira. O atacante, que assinou um contrato de 11 meses com o Al-Rayyan, do Qatar, foi ao campo do CT da Barra Funda e se despediu dos companheiros. Depois, ressaltou a importância do técnico Muricy Ramalho e do goleiro Rogério Ceni, prometeu mandar vídeos das dancinhas nos gols para o Brasil e falou sobre o encontro com o Paulo Autuori. Confira os principais trechos da entrevista coletiva do jogador.

Carinho especial pelo 'pai' Muricy

Não vou chorar, não (risos). Eu vivi três anos neste clube e tenho de agradecer ao presidente, à diretoria e à comissão, principalmente ao Muricy, que não foi só um treinador, mas um pai para mim (emocionado, o jogador segura o choro). Ele sempre conversava comigo e agradeço muito o que fez por mim. Quando perdemos a Libertadores para o Grêmio, muitos queriam mandar embora eu, o Souza e o Leandro. Mas ele me bancou e fomos campeões brasileiros.

Homenagem e amizade do 'patrão'

Quero agradecer grupo pela homenagem a mim (Rogério entrou em campo com a camisa dele no clássico contra o Santos). Falei para o patrão (Rogério Ceni) que fiquei feliz em ter jogado com um dos melhores goleiros do mundo. Deixava de chutar para dar aquela caidinha para ele cobrar falta. A melhor memória que vou levar foi do Mundial. O Mineiro fez gol e ele fez defesas que jamais vi na vida.

Poucos gols, mas muita dedicação (Aloísio fez 23 gols em 124 jogos)

Tenho o reconhecimento porque sou um atleta que joga para o grupo e para a torcida. Marcando ou não os gols, o importante é a vitória. Só queria vencer, ganhar títulos e ver a torcida feliz, podia ser tudo 1 a 0 com um gol do Rogério. Fui ao Mundial e fomos campeões com passe que dei para o Mineiro. Conquistei um Brasileiro com cinco gols (2006) e outro com seis (2007). Alguns jogadores que fazem muitos gols não conquistaram o que conquistei, tem jogador que só pensa em jogar para si.

Reencontro com Paulo Autuori

Ainda não consegui falar com ele, mas este interesse do clube já vem desde o ano passado. No início do ano não deu certo porque tinha que liberar um estrangeiro, Agora liberaram o Thiago para o Cruzeiro e me chamaram. Dependi muito dele (Autuori) pra ir ao Mundial, tínhamos jogadores de seleção, mas ele me colocou para jogar ao lado do Amoroso.

Dancinha no Qatar O povo não vai entender nada, mas se tiver dança na comemoração dos gols mando o vídeo para cá para matar as saudades de todos (risos).

Mais ajuda para projeto social (ele mantém uma creche para crianças carentes em Alagoas) Estava lá agora com a minha mãe e falei para ela que aumentou um bocadinho para eles, mais compras no mercado (risos). Dinheiro é bom quando a gente precisa, mas o importante é ter saúde e ser feliz.

Assista ao vídeo de Aloísio se despedindo do Tricolor

05 dezembro, 2007

Aloisio e ação social


Campeão Brasileiro deste ano com o São Paulo, o atacante Aloísio não esquece suas origens. Depois de comprar o estádio de sua cidade natal, Atalaia, em Alagoas, o jogador comanda um projeto social no Vila Nova Futebol Clube. Com a missão cumprida na temporada, Aloísio prepara, para as férias, uma surpresa para os moradores de Atalaia. No dia 22 de dezembro, está marcada uma partida beneficente organizada pelo próprio atacante são-paulino, que contará com a presença de outros jogadores do clube, entre eles, o meio-de-campo Richarlyson, que aprova a ação de Aloísio. - Eu não poderia ficar fora de uma ação tão bonita – diz o jogador, que vai visitar Atalaia no fim do ano para prestigiar a iniciativa do companheiro de clube.

26 junho, 2007

Aloisio futuro Prometido


Garotos de coletes azuis e brancos disputam a posse da bola. Jogam com paixão um futebol gostoso, do tipo que fez a fama do Brasil. À beira do melhor gramado da cidadezinha de Atalaia, em Alagoas, um espectador privilegiado comenta baixinho: "Olha aquele com o número 13, como se movimenta! Toca e já aparece para receber. Aquele 5 também é um danado. Veja a habilidade do moleque". Os meninos parecem escutar e se esforçam mais ainda na pelada. Pudera. O comentarista é a razão de tudo o que está acontecendo ali. Já foi um deles, família pobre e um sonho na cabeça. Hoje, é conhecido como Aloísio Chulapa, atacante do São Paulo Futebol Clube, campeão brasileiro de 2006. Campeão do mundo, em 2005. E patrono do projeto social que rola no gramado e estoura na rede em forma de golaço.
Atalaia tem 45 mil habitantes e uma única agência bancária. Fica a uns 45 quilômetros de Maceió. Aloísio Chulapa, ou melhor, Aloísio José da Silva nasceu ali, há 31 anos. A família de três filhos levava uma vida humilde, mas sem privações, até que o pai, Luiz, morreu em decorrência do mal de Chagas. A mãe, Maria, passou a fazer serviços de merendeira, lavadeira e o que mais aparecesse para sustentar as crianças.
Aloísio tinha 11 anos. Também começou a fazer bicos para ajudar em casa. Aos 14 anos arranjou serviço no antigo trabalho do pai, a Usina Uruba. Foi pintor de paredes, cortou cana e dirigiu tratores. Nos fins de semana, jogava pelo time da cidade sem remuneração. Do chute potente veio o apelido Chulapa. Se fizesse um gol nas partidas dos domingos, o treinador lhe comprava um salame ou um pacote de café. Se fosse um golaço, ganhava uma ajuda para o gás de cozinha. "Muitas vezes aquilo salvou o dia da família", afirma a mãe.
A vida seguiu assim até que, aos 19 anos, Aloísio foi demitido da usina. Quem conhece o regime de trabalho que vigora na Zona da Mata nordestina sabe que dispensa sem motivo é o que mais acontece. Mas o que parecia azar virou sorte. Aloísio Chulapa decidiu seguir atrás de seu sonho. Viajou para Maceió e marcou um teste no clube CRB, um dos dois grandes locais. Passou. Em três meses, já estava no Flamengo, no Rio de Janeiro. Pouco depois, Goiás, onde foi o artilheiro de 1997, com 27 gols. Em seguida, veio a Europa, com o Saint-Etienne e o Paris Saint-Germain, na França, e o Rubin Kazan, na Rússia. Voltou ao Brasil e rumou para o Atlético Paranaense. Há dois anos está no São Paulo.
Tanta andança e Aloísio não esqueceu sua Atalaia. Há sete anos, comprou a sede do único clube social da cidade. "Quando eu era molequinho, a gente subia no muro do clube e ficava vendo o pessoal tomar banho de piscina. Só podia entrar sócio", diz o craque. "Aí vinha o vigia e botava a gente pra correr. Foi por isso que eu comprei, pra abrir pro meu povo." Nasceu desse parto de boleiro o Centro Recreativo Aloísio Chulapa.
O velho clube abriga hoje uma creche para 35 crianças, supervisionada pessoalmente pela mãe do craque, dona Maria, que não abre mão de fazer a comida todos os dias. Na escolinha de futebol, outros 70 garotos sonham com um dia ser um novo Aloísio. Artur Souza, de 11 anos, está na escolinha há dez meses. Os outros meninos troçam com ele porque é um dos menores da turma e joga como zagueiro. "Sou pequeno, mas sou raçudo", diz. "Um dia ainda vou aparecer na televisão vestindo a amarelinha!" Quando o atacante do São Paulo chega à cidade, todo vistoso a bordo de um Audi preto, corrente de ouro com um dedo de espessura e chuteiras Prada, os olhos brilham. Os meninos tentam absorver cada dica, cada conselho. "Eu sempre digo que eles podem ser o que quiserem, o futebol é apenas uma opção", afirma. "Mas em qualquer coisa que escolherem têm de se dedicar, têm de ter paixão."
Os futuros craques, hoje entre 11 e 16 anos de idade, ganham chuteira e uniforme. Os treinadores impõem disciplina. Caprichar na escola é obrigatório. Sem notas boas, não disputam os campeonatos da cidade e da região. Os garotos recebem acompanhamento médico e, se adoecem, dona Maria providencia os remédios.
Para os mais velhos, as visitas de Aloísio têm um gostinho especial. É quando o atacante são-paulino observa quem já está maduro para tentar a sorte num clube profissional. Aloísio usa sua rede de amigos espalhados no futebol para conseguir testes para eles. Foi o que aconteceu com Erivaldo Maciel, de 17 anos. Em 2006, ele já jogou pelo Igaci, da segunda divisão de Alagoas, como meio-campista. Com ele, o time foi campeão e disputará a primeira divisão do Alagoano em 2007. "Tudo o que aprendi eu devo ao Aloísio e aos professores lá do centro. Vou dar tudo de mim e fazer eles sentirem orgulho", afirma a jovem promessa da bola. "E um dia vou retribuir o que recebi, assim como Aloísio faz."
Aloísio Chulapa já tem planos definidos para o futuro: "Quero me aposentar aos 36 anos. Aí volto para Atalaia e venho ensinar a esses meninos tudo o que aprendi, no futebol e na vida. Sabe por quê? Eu me vejo em cada um deles. Se saírem daqui já sabendo o que eu sei, vão chegar muito mais longe que eu".

Aloisio marca contra o santos


Autor de um dos tentos da vitória do São Paulo no clássico sobre o Santos, no último domingo, na Vila Belmiro, o atacante Aloísio minimizou o fim de sua "seca" de gols e voltou a enfatizar a sua participação coletiva. O jogador, que estava havia oito jogos sem marcar um gol, disse que não se incomodou com o jejum porque ajudava de outras maneiras. "Só ficava incomodado quando a gente perdia. Para mim o importante é sempre o time, a vitória, não importa quem faz os gols", afirmou. "Acho que o atacante pode ser útil também sem fazer gols. Ajudando na marcação, dando passes, lutando e fazendo o que o treinador pede", continuou o jogador. Aloísio não marcava desde o dia 25 de abril, quando fez um dos gols do time no empate por 2 a 2 com o Audax Italiano, pela Taça Libertadores da América, no Morumbi. Mas apesar de ressaltar o seu papel coletivo, o atacante disse que pode mudar um pouco o seu estilo para ser mais goleador. "Vou parar de só ajeitar a bola. No último jogo procurei chutar mais e vou me esforçar para me manter assim. Com isso, devo fazer mais gols", finalizou.

05 maio, 2007

Atacante Aloísio faz gol, acaba com jejum .


O São Paulo foi salvo da eliminação na Taça Libertadores pelo saldo de gols e deve a Aloísio a conquista da vaga para as oitavas-de-final.
O atacante conseguiu salvar o time do Morumbi de uma vexatória desclassificação em casa com uma atuação destacada - deu o passe para que Richarlyson marcasse o primeiro gol e ele mesmo fez o segundo, quebrando um jejum de quase três meses sem marcar. Sua atuação, porém, foi ofuscada pela péssima atuação da equipe tricolor.
'Mas não estou mais leve, não. Preferia não ter feito o gol e o São Paulo ter se classificado como primeiro do grupo', afirmou o jogador, na saída do gramado. 'Felizmente esse gol aconteceu hoje, numa classificação muito importante.'
Aloísio não marcava desde o dia 28 de janeiro, quando o São Paulo venceu o Rio Claro, pelo Campeonato Paulista, com o placar de 2 a 0. E dedicou o gol de ontem ao técnico Muricy Ramalho. 'Muitas pessoas me criticaram e me queriam fora. Dedico esse gol a ele. Esse é o Aloísio guerreiro, que faz de tudo pelo time.'

02 abril, 2007

Edmundo é adorado por Aloísio01/04 - 12h42
Rivais neste domingo, Aloísio tem boas lembranças do ex-companheiro EdmundoUm dos atletas mais calmos e carismáticos do elenco tricolor, Aloísio se destaca pelos amigos com fama de encrenqueiros. O atacante é fã de Romário, com quem jogou no Flamengo em 1995, tanto que deu ao filho o nome de Aloísio Romário. Questionado se faria o mesmo com outro atleta, o camisa 14 surpreendeu.– Olha, não vou mais ter filhos, não, mas se tivesse que dar o nome de outro jogador, seria Edmundo – disparou o atacante.A admiração teve início também quando eram companheiros no Flamengo. Em 1995, a equipe fazia uma excursão para o Japão e, após um telefonema da mãe, o atual são-paulino chorou. Uma parte da casa da família, em Atalaia-AL, desabou com as chuvas.– Ele me viu triste e não teve dúvidas. Pegou um cheque e fez na hora, me ajudou muito. Isso que ele fez eu nunca vou esquecer – explicou o adversário e fã.A última vez que Aloísio e Edmundo se enfrentaram foi na segunda partida das oitavas-de-final da Libertadores do ano passado. O são-paulino marcou um gol e sua equipe venceu por 2 a 1.

16 março, 2007

Aloísio recuperado para enfrentar a Ponte



DanielPerrone

O atacante Aloísio sofreu uma pancada no joelho direito no clássico contra o Santos , no último domingo, na Vila Belmiro, em um lance com o goleiro Fábio Costa. O local ficou inchado e preocupou os médicos são-paulinos.Mas nesta terça-feira o centroavante já apresentou uma grande evolução, treinou e deve ficar à disposição do técnico Muricy Ramalho para o duelo do próximo sábado, contra a Ponte Preta, no Morumbi.Apesar de dizer que o joelho ainda está meio "baleado", Aloísio tem grandes chances de enfrentar a Macaca. Pois ainda restam dois dias de preparação para a partida, tempo razoável para o atleta ficar com 100% de condições.

10 março, 2007

Aloisio, 100% determinação!


O atacante Aloísio, do São Paulo, tem uma teoria simples para pedir 100% de determinação da sua equipe no clássico contra o Santos, domingo, na Vila Belmiro, pelo Campeonato Paulista. Errar uma vez é humano. Mas persistir nos erros, sem ao menos tentar corrigí-los será uma tremenda burrice, que pode acabar com a invencibilidade de 27 jogos do Tricolor.Na opinião de Aloísio, os jogadores do São Paulo entraram em campo desconcentrados para enfrentar o Guaratinguetá, na última quinta-feira, no Morumbi. A equipe errou muitas nas finalizações, fez poucas tabelas, e ainda tomou um gol após cobrança de escanteio, em um descuido de todos. Depois, o elenco tricolor teve de se desdobrar em campo para conseguir vencer por 2 a 1. Agora, no clássico, o mesmo vacilo não pode acontecer novamente.- A verdade é que o São Paulo não entrou 100% concentrado contra o Guaratinguetá e foi surpreendido no primeiro tempo. Tivemos de lutar muito e correr demais para conseguir a vitória. Mas no clássico contra o Santos não podemos repetir os nossos erros. Temos de entrar em campo mais ligados para o time somar os três pontos e assumir a liderança - explica Aloísio.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM

27 fevereiro, 2007

Rádio: Download: Ouça música em homenagem a Aloísio Balboa14 fev. 2007







Rádio: Download: Ouça música em homenagem a Aloísio Balboa
O grupo "Boca de Forno" fez uma música em homenagem ao nosso Aloísio Balboa. Clique aqui para ouvir ou fazer download Letra: Grupo Boca De Forno - Homem Gol (valbocadeforno) Como um menino pobre ele nasceu Maria s...: Estação Tricolor - http://www.estacaotricolor.com.br/

12 fevereiro, 2007

Aloisio motivado por Romário!


O atacante Aloísio foi o principal destaque do São Paulo, na vitória por 3 a 1 diante do Corinthians, no último domingo, no Morumbi, pelo Campeonato Paulista. Ele participou das jogadas que originaram todos os gols e foi muito elogiado pelos companheiros e torcida. Mas a grande motivação do jogador durante o clássico veio do placar eletrônico. Ao ler que Romário estava marcando um gol atrás do outro, na goleada do Vasco por 6 a 1 diante do Volta Redonda, em São Januário, o são-paulino afirma que ganhou motivação para ser um dos melhores em campo.- O São Paulo já estava vencendo o Corinthians, quando li no placar eletrônico que o Romário estava marcando vários gols na partida do Vasco. O Baixinho é meu amigo, uma pessoa maravilhosa, e está lutando para chegar aos mil gols. Fiquei muito feliz com o sucesso dele no Vasco e ganhei ainda mais motivação para ajudar o meu time no Morumbi - afirma Aloísio.A amizade de Aloísio com Romário vem da década de 90, quando eles jogaram juntos no Flamengo. Na oportunidade, o Baixinho foi o principal incentivador do atual atacante são-paulino, que estava iniciando a carreira no clube da Gávea.- O Baixinho merece tudo de bom que vem acontecendo em sua carreira. Ele é uma pessoa sensacional, que me ajudou muito no Flamengo. Somos amigos até hoje e até tenho um apartamento no Rio de Janeiro. Em homenagem a ele, coloquei no meu filho o nome de Romário - conta Aloísio, lembrando que o artilheiro vascaíno fez três gols no Volta Redonda, e agora faltam apenas dez gols para chegar aos mil gols.

Aloisio é o Kara, diz Rogério Ceni!



Agradecido, Rogério Ceni presenteia Aloísio com sua camisaFonte: Gazeta Esportiva
O goleiro Rogério Ceni desencantou na temporada 2007 ao marcar no clássico deste domingo contra o Corinthians . Ele balançou as redes através de um pênalti sofrido em uma jogada de muita determinação do atacante Aloísio. Por isso, o camisa um agradeceu ao centroavante tricolor. ”Dedico o gol ao Aloísio. É uma referência, um cara fantástico. Ele é muito importante para o time”, disse o capitão do clube do Morumbi, que deu sua camisa ao centroavante. Satisfeito, Aloísio agradeceu o presente de Rogério Ceni e comemorou muito a conquista dos três pontos. “Estou feliz de ganhar essa camisa maravilhosa do melhor goleiro do mundo”, disse.
SÃO PAULO - Lenílson fez o primeiro e Leandro fechou a vitória por 3 a 1 para cima do Corinthians, mas a tarde deste domingo no Morumbi foi mais uma vez de Rogério Ceni. Não com defesas espetaculares, mas sim por ter feito mais um gol na carreira: o 69.º. E com grande contribuição do amigo Aloisio, e diz que ele é o kara do São Paulo.

02 fevereiro, 2007

O golaço de Aloisio Chulapa, o craque do São Paulo




O golaço de Aloisio Chulapa, o craque do São Paulo


Por Marco Bahe (Revista Época)


Garotos de coletes azuis e brancos disputam a posse da bola. Jogam com paixão um futebol gostoso, do tipo que fez a fama do Brasil. À beira do melhor gramado da cidadezinha de Atalaia, em Alagoas, um espectador privilegiado comenta baixinho: "Olha aquele com o número 13, como se movimenta! Toca e já aparece para receber. Aquele 5 também é um danado. Veja a habilidade do moleque". Os meninos parecem escutar e se esforçam mais ainda na pelada. Pudera.


O comentarista é a razão de tudo o que está acontecendo ali. Já foi um deles, familia pobre e um sonho na cabeça. Hoje, é conhecido como Aloisio Chulapa, atacante do São Paulo Futebol Clube, campeão brasileiro de 2006. Campeão do mundo, em 2005. E patrono do projeto social que rola no gramado e estoura na rede em forma de golaço.


Atalaia tem 45 mil habitantes e uma única agência bancária. Fica a uns 45 quilômetros de Maceió. Aloisio Chulapa, ou melhor, Aloisio José da Silva nasceu ali, há 31 anos.
A familia de três filhos levava uma vida humilde, mas sem privações, até que o pai, Luiz, morreu em decorrência do mal de Chagas. A mãe, Maria, passou a fazer serviços de merendeira, lavadeira e o que mais aparecesse para sustentar as crianças.


Aloisio tinha 11 anos. Também começou a fazer bicos para ajudar em casa. Aos 14 anos arranjou serviço no antigo trabalho do pai, a Usina Uruba. Foi pintor de paredes, cortou cana e dirigiu tratores. Nos fins de semana, jogava pelo time da cidade sem remuneração.
Do chute potente veio o apelido Chulapa. Se fizesse um gol nas partidas dos domingos, o treinador lhe comprava um salame ou um pacote de café. Se fosse um golaço, ganhava uma ajuda para o gás de cozinha. "Muitas vezes aquilo salvou o dia da familia", afirma a mãe.
A vida seguiu assim até que, aos 19 anos, Aloisio foi demitido da usina. Quem conhece o regime de trabalho que vigora na Zona da Mata nordestina sabe que dispensa sem motivo é o que mais acontece. Mas o que parecia azar virou sorte.


Aloisio Chulapa decidiu seguir atrás de seu sonho. Viajou para Maceió e marcou um teste no clube CRB, um dos dois grandes locais. Passou. Em três meses, já estava no Flamengo, no Rio de Janeiro. Pouco depois, Goiás, onde foi o artilheiro de 1997, com 27 gols. Em seguida, veio a Europa, com o Saint-Etienne e o Paris Saint-Germain, na França, e o Rubin Kazan, na Rússia. Voltou ao Brasil e rumou para o Atlético Paranaense. Há dois anos está no São Paulo.
Tanta andança e Aloisio não esqueceu sua Atalaia. Há sete anos, comprou a sede do único clube social da cidade. "Quando eu era molequinho, a gente subia no muro do clube e ficava vendo o pessoal tomar banho de piscina. Só podia entrar sócio", diz o craque.


"Ai vinha o vigia e botava a gente pra correr. Foi por isso que eu comprei, pra abrir pro meu povo." Nasceu desse parto de boleiro o Centro Recreativo Aloisio Chulapa.
O velho clube abriga hoje uma creche para 35 crianças, supervisionada pessoalmente pela mãe do craque, dona Maria, que não abre mão de fazer a comida todos os dias. Na escolinha de futebol, outros 70 garotos sonham com um dia ser um novo Aloisio. Artur Souza, de 11 anos, está na escolinha há dez meses.


Os outros meninos troçam com ele porque é um dos menores da turma e joga como zagueiro. "Sou pequeno, mas sou raçudo", diz. "Um dia ainda vou aparecer na televisão vestindo a amarelinha!" Quando o atacante do São Paulo chega à cidade, todo vistoso a bordo de um Audi preto, corrente de ouro com um dedo de espessura e chuteiras Prada, os olhos brilham.
Os meninos tentam absorver cada dica, cada conselho. "Eu sempre digo que eles podem ser o que quiserem, o futebol é apenas uma opção", afirma. "Mas em qualquer coisa que escolherem têm de se dedicar, têm de ter paixão."


Os futuros craques, hoje entre 11 e 16 anos de idade, ganham chuteira e uniforme. Os treinadores impõem disciplina. Caprichar na escola é obrigatório. Sem notas boas, não disputam os campeonatos da cidade e da região. Os garotos recebem acompanhamento médico e, se adoecem, dona Maria providencia os remédios.


Para os mais velhos, as visitas de Aloisio têm um gostinho especial. É quando o atacante são-paulino observa quem já está maduro para tentar a sorte num clube profissional. Aloisio usa sua rede de amigos espalhados no futebol para conseguir testes para eles. Foi o que aconteceu com Erivaldo Maciel, de 17 anos. Em 2006, ele já jogou pelo Igaci, da segunda divisão de Alagoas, como meio-campista.


Com ele, o time foi campeão e disputará a primeira divisão do Alagoano em 2007. "Tudo o que aprendi eu devo ao Aloisio e aos professores lá do centro. Vou dar tudo de mim e fazer eles sentirem orgulho", afirma a jovem promessa da bola. "E um dia vou retribuir o que recebi, assim como Aloisio faz."


Aloisio Chulapa já tem planos definidos para o futuro: "Quero me aposentar aos 36 anos. Ai volto para Atalaia e venho ensinar a esses meninos tudo o que aprendi, no futebol e na vida. Sabe por quê? Eu me vejo em cada um deles. Se sairem daqui já sabendo o que eu sei, vão chegar muito mais longe que eu".

25 janeiro, 2007

ALOISIO FÁZ ANIVERSÁRIO !




ALOÍSIO Estará completando idade nova neste sábado 27 de janeiro, e á torcida, familiares e amigos desejam muita saude, páz e felicidade para esse filho, amigo e grande jogador.



Que Deus esteja sempre do Seu lado, guiando os teus passos nos momentos tristes e felizes ajudandu-o a conquistar todos os titulos que vc ainda há de desputar.

Parabêns e Feliz Aniversário (ALOISIO).

24 janeiro, 2007

Aloísio comanda vitória do Sampa na estréia


Aloísio comanda vitória do Sampa na estréia O destaque da partida foi o atacante Aloísio, com dois gols marcados.

O péssimo estado do gramado, castigado pela forte chuva, não atrapalhou o São Paulo na estréia da equipe no Campeonato Paulista, que venceu o Sertãozinho por 3 a 1 na noite desta quinta-feira, no interior de São Paulo.
O destaque da partida foi o atacante Aloísio, com dois gols marcados. O meia Hugo ainda completou o placar e Fabiano descontou.
Nos primeiros minutos de jogo, o Sertãozinho partiu para cima do Sampa, mas errava na hora de concluir ao gol de Rogério Ceni. Já o São Paulo encontrava dificuldades de chegar ao gol adversário devido ao estado do gramado.
A partida seguia sem muitas emoções até os 29 minutos, quando o meia Hugo, estreante da noite, foi até a linha de fundo e deu lindo toque de letra para Aloísio abrir o placar.
Empolgado com o tento, o Sampa foi pra cima. Aos 34, após bela trama do ataque são-paulino, Leandro cruzou na cabeça de Aloísio, que não perdoou e marcou o segundo.
- Acho que importante é o resultado, não importa quem faz o gol. Temos que voltar para o segundo tempo da mesma maneira. Com mais de cada um para segurar o ataque deles, que é muito bom - disse o camisa 14 Tricolor.
Na volta do intervalo, o Sertãozinho teve chance de diminuiu o placar. Em cobrança de pênalti, Ricardo Lopes parou em Rogério Ceni, que com uma leve adiantada defendeu a penalidade.
Mesmo em desvantagem, o time da casa chegava com perigo, mas sem eficiência. Já o Sampa, aos 19, após bela jogada de Josué e Aloísio, o meia Hugo ampliou o marcador. Aos 30, Fabiano ainda descontou para o Sertãozinho.
Com a vitória decretada, o São Paulo ampliou o seu jejum semderrotas, que dura desde 24 de setembro de 2006, quando foi derrotado pelo o Palmeiras no Campeonato Brasileiro.
O Tricolor paulista volta a campo no próximo domingo, contra o Ituano, no Morumbi. No mesmo dia, o Sertãozinho pega o América.

Aloísio: "Sou um apaixonado por forró"


Aloísio: "Sou um apaixonado por forró"
Fonte: Globo.com

O atacante Aloísio está criando moda no São Paulo. Sempre quando marca um gol, o camisa 14 aproveita o momento de festa para dançar. Amante do forró, em suas comemorações, ele faz alguns passos do ritmo preferido.Neste domingo, às 16h, contra o Ituano, o atleta espera transformar o gramado do Morumbi em um salão de dança. Foi o que ele fez na última quarta-feira, no Estádio Frederico Dalmazo, em Sertãozinho. Na estréia do time no Paulistão 2007, o atacante marcou dois gols no primeiro tempo.E mostrou o seu gingado. A coreografia é sempre a mesma. Ele finge que está segurando uma sanfona sobre a cabeça e mexe o quadril para frente e para trás.- Eu sou um apaixonado por forró. Quando marco um gol, gosto de dançar mesmo. Sempre quando estou em Alagoas, estou dançando forró. E tem que ser bem juntinho, mas sem sacanagem - afirma o atacante, sempre bem-humorado.A iniciativa começou durante a Libertadores do ano passado. Depois de marcar o gol são-paulino no empate com o Palmeiras, em 1 a 1, no Palestra Itália, pelas oitavas-de-final, Aloísio festejou como se estivesse tocando uma sanfona. No segundo semestre, voltou a inovar na comemoração durante o Brasileirão . Ele marcou na goleada por 5 a 0 sobre o Juventude. A partir daquele jogo, as danças passaram a ser a maneira oficial de o goleador são-paulino extravasar sua alegria.- Ali eu comecei a fazer esta dança nova, que fiz em Sertãozinho duas vezes. É como se eu estivesse com a sanfona na cabeça. Mas não faço isso para provocar ninguém ou para menosprezar os adversários.- É porque eu sou um apaixonado por forró mesmo. Se eu tirasse a camisa, por exemplo, levaria cartão amarelo. Seria pior - resume o atacante são-paulino. Neste domingo é a estréia do São Paulo em casa em 2007. Ótima oportunidade para Aloísio mostrar o seu ritmo...

19 janeiro, 2007

Aloísio começa no paulistão 2007 com 2 gols!



18/1/2007

por: valboca.

À estreia de Aloisio em 2oo7 foi maravilhosa, não poderia ser melhor depois de ter passado um ano tão conturbado por alguns torcedores o ano passado 2006, este ano já começa com força total mostrando aqueles que ainda não acreditam no seu potencial, que a sua função no São Paulo é fundamental para o futebol atual no mundo e fez 2 gols na vitoria por 3x1 no Sertãozinho.

Com Aloísio inspirado, Tricolor vence.


Futebol/Paulista - 18/1/2007 23:04:00
Com Aloísio inspirado, Tricolor vence
Artilheiro começou bem a temporada marcando dois gols

por: Luiz Fernando Cardoso

O São Paulo começou com o pé direito a temporada de 2007. Na noite desta quinta-feira derrotou o Sertãozinho por 3 a 1 na estréia pelo Paulistão. Aloísio foi figura importante na vitória são-paulina. O atacante marcou dois dos três gols e contribuiu para a primeira vitória do Tricolor na temporada. Rogério Ceni também esteve bem. Defendeu um pênalti cobrado por Ricardo Lopes e assegurou a tranqüilidade ao resto dos jogadores. No domingo, o Tricolor recebe o Ituano no Morumbi, enquanto que o Sertãozinho viaja até São José do Rio Preto para encarar o América, em jogo que será realizado na quarta-feira da próxima semana. No começo do jogo, mostrando maior preparo fisico, o Sertãozinho tratou de tentar sufocar o São Paulo em seu próprio campo. Com trocas de passes em velocidade, o time do interior chegou a assustar o goleiro Rogério Ceni. Aos poucos, o Tricolor começou a encaixar seu jogo. Hugo, que estava apagado no decorrer da partida, recebeu passe, aos 29 minutos, e cruzou, de letra, para Aloísio desviar e marcar o primeiro gol são-paulino.Cinco minutos mais tarde, novamente Aloísio apareceu para marcar. Leandro fez boa jogada pela esquerda e cruzou na medida para o centroavante testar firme para o fundo do gol. A partir daí, o São Paulo começou a controlar o jogo e dosar a velocidade visando se desgastar menos na partida.O Sertãozinho voltou a surpreender no começo da segunda etapa. Aos quatro minutos, Hugo evitou que o atacante adversário completasse cruzamento. Resultado: pênalti e cartão amarelo para o meia são-paulino. Na cobrança, Ricardo Lopes tentou colocar no canto direito, mas viu Ceni se esticar todo para evitar o primeiro gol do Sertãozinho no Campeonato Paulista. A defesa do goleiro deu novo ânimo ao Tricolor que passou a atacar mais. Aos 20 minutos, Aloísio encontrou Josué livre pela direita. O volante tocou com classe para o meio da área e encontrou Hugo, livre, para marcar o terceiro gol do atual campeão brasileiro. Sem mostrar força ofensiva, o Sertãozinho não conseguiu reagir da forma que se esperava, mas mesmo assim achou seu gol. Fabiano, que havia acabado de entrar, completou para o gol após lindo passe de Márcio Mixirica. No fim, apesar das tentativas dos donos da casa, o São Paulo conseguiu se segurar para assegurar a sua primeira vitória na competição.

Aloísio comanda a vitória na estréia.



Aloísio comanda a vitória na estréia
Atacante fez dois gols na vitória no Interior
Marcelo Prado - 18/1/2007
Os jogadores do São Paulo seguiram à risca o discurso do técnico Muricy Ramalho e, com uma bela atuação, o Tricolor estreou com o pé direito no Campeonato Paulista de 2007. Com gols de Aloísio (2) e Hugo, o Tricolor bateu o Sertãozinho por 3 a 1, em jogo disputado na noite desta quinta no Interior paulista. O time voltará a campo agora no próximo domingo, para enfrentar o Ituano, em partida que será disputada no estádio do Morumbi.

O jogo

Com o gramado bastante castigado por causa das chuvas que caíram durante todo o dia, Sertãozinho e São Paulo concentraram a disputa no meio-campo nos primeiros dez minutos. O time da casa, apoiado pela torcida, até tomou a iniciativa da partida. O primeiro lance de perigo aconteceu aos 11min, quando o lateral-esquerdo Jaílson desceu pela esquerda, cortou a marcação e bateu rasteiro, no canto direito de Rogério Ceni, que mandou pela linha de fundo. Três minutos depois, o capitão tricolor trabalhou novamente, em lance de cabeça de Cris.
Com o passar do tempo, os jogadores do São Paulo, que não conseguiam trocar três passes em seqüência, se adaptaram ao gramado, o que equilibrou a partida. Aos 21min, no primeiro ataque tricolor, Aloísio ajeitou para Borges, que bateu por cima do gol. Seis minutos depois, Borges dominou pela direita e tocou para Leandro, que de pé esquerdo, bateu cruzado e acertou a trave esquerda do Sertãozinho.
Aos 29min, o São Paulo abriu o marcador. Borges, pelo meio, deu belo passe para Hugo, que avançou pela direita e, de letra, cruzou na medida para Aloísio, que na pequena área, só teve o trabalho de empurrar a bola para o gol. Festa nas arquibancadas do estádio Frederico Dalmazo. O Sertãozinho não se abateu e, aos 32min, teve uma chance em cobrança de falta de Ricardo Lopes. Rogério Ceni, bem colocado, fez a defesa.
Melhor em campo, o time comandado por Muricy Ramalho aumentou sua vantagem. Após bela troca de passes entre Hugo, Júnior e Leandro, o camisa nove, como se fosse um ponta esquerda, cruzou na cabeça de Aloísio, que testou firme e saiu para o abraço. Até o técnico Muricy Ramalho, que estava sentado no banco de reservas, saiu para comemorar. Com 2 a 0 no marcador, o time procurou não correr risco até o apito final do primeiro tempo.
Na etapa complementar, o Sertãozinho voltou com uma alteração: Leandro Moreno na vaga de Emerson. Além disso, a chuva voltou a apertar. Aos 3min, após chute travado de Cris, Hugo derrubou Ricardo Lopes na área. Pênalti que o próprio Ricardo Lopes cobrou e Rogério Ceni defendeu no canto direito.
Passado o susto, o São Paulo voltou a assustar aos oito minutos, em chute rasteiro de Leandro. No minuto seguinte, em novo contra-ataque, Leandro cortou para o meio e bateu por cima do gol adversário. O Sertãozinho, mais na base da raça do que da organização, tentava levar perigo ao gol adversário. Mas deixava enormes buracos na sua defesa. E o São Paulo, jogando do jeito que mais gosta, nos contra-ataques, aumentou sua vantagem com um golaço.
Aos 19min, Josué avançou pela direita, tocou para Aloísio, recebeu na frente e, de primeira, cruzou na medida para Hugo, que marcou o seu primeiro gol com a camisa tricolor. Com o placar definido, o time diminuiu o ritimo. Aos 29min, Muricy Ramalho fez a primeira alteração na equipe, com a entrada de Thiago na vaga de Borges. No minuto seguinte, o Sertãozinho descontou com Fabiano, após jogada de Márcio Mixirica. Logo depois, Hugo, cansado, deu lugar a Jadílson. Aos 33min, o treinador tricolor resolveu mudar o esquema, com Alex Silva na vaga de Júnior.
Animado, o Sertãozinho ganhou novo fôlego e foi ao ataque, mas o São Paulo soube manter o controle da partida. Aos 37min, Souza cobrou escanteio pela direita e Miranda, livre de marcação, cabeceou à direita do gol adversário. Dois minutos depois, o time do Interior respondeu com Fabiano, que bateu de pé direito e obrigou Rogério Ceni a fazer boa defesa. Foi o último lance de perigo da partida.

15 janeiro, 2007

Nova dupla de ataque anima Aloísio!


Nova dupla de ataque anima AloísioFonte: Estação Tricolor / Ana Luiza Rosa
Titular na campanha vitoriosa do Tricolor no Brasileirão de 2006 o atacante Aloísio terá um parceiro diferente no ataque na nova temporada. Como Leandro foi recuado para o meio-de-campo, é Borges que fará a dupla de frente do São Paulo no início do Campeonato Paulista . Aloísio e Borges fizeram o primeiro jogo-treino no último domingo, onde se saíram muito bem. E mesmo com características parecidas - os dois jogam mais fixos na área - Aloísio diz que não deve encontrar dificuldades com o novo companheiro."Temos que conversar sobre a forma que ele (Borges) gosta de jogar. Tenho certeza que dará certo e faremos o melhor para o São Paulo", disse.Quando faz uma projeção sobre um possível não entrosamento da dupla, Aloísio também não se preocupa."Se eu perceber que estou jogando em uma posição que não esteja bem, não esteja favorecendo o time, vou ser o primeiro a dizer ao professor Muricy e encontraremos uma solução. Se tiver que ficar no banco também, sem problemas, estou aqui pra ajudar o São Paulo", afirmou.O jogador também falou sobre seus outros companheiros para o ataque, e prevê briga boa para a posição."Tenho certeza de que nós quatro (Aloísio, Borges, Thiago e Caiuby) estamos preparados para entrar na posição que o professor quiser. Todos podem ajudar", concluiu.

07 janeiro, 2007

Aloísio não quer mudar número da camisa



Aloísio não quer mudar número da camisa»

Desde que chegou ao São Paulo, o atacante Aloísio usa o mesmo número nas costas: o 14. Esta camisa foi dada ao jogador para a disputa do Mundial de Clubes-2005, no Japão.
Como foi o último a chegar, ele teve de herdar o número pouco comum para um jogador de frente. Ainda mais do time titular. Mas Aloísio gostou.
Depois de dar o passe para o gol de Mineiro na final, o bem-humorado atleta reconheceu que a numeração lhe trouxe sorte e pediu no ano passado para a comissão técnica não mudar.
Ele passou 2006 inteiro com a camisa 14. E agora não será diferente. Garantido no time titular, deve continuar com o número às costas.

13 dezembro, 2006

ALOISIO, NO HALL DA FAMA!




Os alagoanos jogadores de futebol Aloísio Chulapa e Souza foram eternizados no Hall da Fama Lauthenay Perdigão. Os dois atletas – recentemente campeões brasileiro e mundial – colocaram suas impressões plantares no salão do Estádio Rei Pelé. De acordo com o secretário estadual de Esportes, Marlon Araújo, a homenagem é uma forma de reconhecimento pelos dois terem propagado o nome de Alagoas no esporte, além de servirem de exemplo para as futuras gerações, “principalmente para as crianças”.
Araújo colocou ainda que esta é a segunda vez que o Hall da Fama homenageia alagoanos que se destacaram nos esportes. Na primeira, os alagoanos Márcio Canuto, Fátima Pinto e Toroca foram alguns dos homenageados.

Souza e Aloísio Chulapa foram homenageados ao som do pagode do (Boca de Forno), que quebrou o protocolo e cantou versos que para os são-paulinos. Os atletas chegaram a chorar de emoção, ao lembrarem de suas origens humildes.
Aloísio José da Silva, 31, antes de se tornar Aloísio Chulapa e se destacar no Brasil e em times da Europa, enfrentou dificuldades em Atalaia, sua cidade natal, onde hoje mantém um projeto social com crianças carentes. Chulapa – em Alagoas – jogou pelo Clube de Regatas Brasil (CRB), de onde saiu para o Flamengo e Goiás. O futebolista passou ainda uma temporada na Europa, retornou para o Atlético (PR) e em seguida para o atual clube: O São Paulo.
Em entrevista a imprensa alagoana, o jogador definiu esta como a sua melhor fase e falou emocionado sobre a homenagem. “É muito bom ser reconhecido, ainda mais quando te colocam na condição de um exemplo para as crianças, que hoje passam pelas dificuldades que passei. Espero que outros alagoanos de destaque como o Denis Marques e o Moraes também recebam e sintam esta alegria que estou sentindo agora e venham a ter a mesma homenagem”.
“O sucesso não é fácil, mas superamos a barreira e hoje convivo normalmente com a fama. Sou um homem do povo. Gosto de estar com o povão e por esta razão, estes acontecimentos me emocionam tanto”. Pelo São Paulo, o jogador já fez quatro finais. Aloísio Chulapa foi campeão brasileiro este ano e conquistou o mundial o ano passado. Títulos divididos com o companheiro de equipe Souza.

ALOISIO , NO HALL DA FAMA!




Emoção na homenagem a Souza e AloísioA Secretaria Executiva de Esporte e Lazer realizou ontem a segunda edição do Hall da Fama, prestando uma homenagem aos alagoanos Souza e Aloísio, titulares do São Paulo, campeão brasileiro e mundial. Sob o hino de Alagoas e em seguida ao som do grupo de pagode Boca de Forno, que entoou o samba “Todo menino é um rei!”, imortalizado pelo sambista Roberto Ribeiro, a cerimônia foi marcada por muita emoção por parte dos jogadores e do secretário Marlon Araújo. Souza e Aloísio se eternizaram no hall da fama do Estádio Rei Pelé.
- As conquistas com a camisa do São Paulo renderam homenagens ao atacante Aloísio e o meia Souza em Alagoas, estado Natal dos atletas. As crianças da Associação dos Pais e Amigos dos Leucêmicos (Apala) também estiveram no local para homenagearem o meia, que vem contribuindo com a instituição.Recentemente, Souza gravou um comercial da entidade sem cobrar cachê. O meia, de 27 anos, nasceu em Maceió, enquanto o atacante Aloísio, de 31, é natural de Atalaia, cidade do interior de Alagoas.Visivelmente emocionados, Souza e Aloísio expressaram sua gratidão à homenagem prestada pelo governo, por elevarem o nome do Estado no cenário esportivo brasileiro. “Só temos a agradecer aos alagoanos esse presente inesquecível, que daqui a alguns anos quero mostrar aos meus netos”, frisou Souza, que ainda foi agraciado com uma placa por crianças da Associação dos Pais e Amigos dos Leucêmicos de Alagoas (Apala). “Ao receber uma homenagem dessas passa muita coisa na minha cabeça, porque fui muito pobre, e foi no esporte que tive a oportunidade de crescer”.(valboca)

20 novembro, 2006

NO MORUMBI + DE 65 MIL PESSOAS!!!


Com duas rodadas de antecedência, o São Paulo conquistou o Campeonato Brasileiro de 2006. Neste domingo, o tricolor paulista empatou no Estádio Morumbi por 1 a 1 com o Atlético-PR.

O zagueiro Fabão foi o autor do gol são-paulino que deu a quarta conquista ao time.
O jogador mais emocionado era o lateral Souza, que chorava muito no gramado.

Já o capitão Rogério Ceni levantou uma taça simbólica, entregue por Mario Tilico, ex-jogador são-paulino, que esteve na conquista de 1991.

A torcida comemorou após o apito do juiz, mas se sentiu mais aliviada quando o Paraná confirmou a vitória diante do Internacional por 1 a 0.

O São Paulo já havia ganho em 1977, 1986 e 1991.Aproximadamente 70mil pessoas estiveram presentes no Estádio do Morumbi. A festa dos torcedores do São Paulo não será na Avenida Paulista e sim em outro local da cidade, indicado pela polícia paulista. O técnico Muricy Ramalho, muito emocionado na entrevista coletiva, lembrou de Telê Santana e de alguns jogadores do elenco, como o zagueiro Fabão e o volante Mineiro.

19 novembro, 2006

atacante Aloisio 14. È CAMPEÃO BRASILEIRO 2006!!!!















Futebol/Campeonato Brasileiro - Nos braços da torcida, São Paulo é campeão brasileiro de 2006

São Paulo (SP) - Pela primeira vez, o São Paulo é campeão brasileiro junto com o seu torcedor. Em 1977, 1986 e 1991, o título veio em jogos fora de casa contra, respectivamente, Atlético-MG, Guarani e Bragantino. Porém, neste domingo, o Tricolor comemorou a conquista com duas rodadas de antecipação no empate por 1 a 1 diante do Atlético-PR com o apoio de mais de 68 mil são-paulinos.

O destino quis que o título viesse contra o Furacão, justamente o adversário na final da Libertadores da América do ano passado, o início da consagração da atual geração do clube. Os paulistas ainda mantiveram um tabu de 23 anos sem derrota em casa para o adversário de Curitiba.

Um fato curioso marcou a decisão. O São Paulo só pôde comemorar cerca de oito minutos depois do fim de sua partida. Tudo porque o Tricolor precisou esperar a confirmação da derrota do vice-líder Internacional contra o Paraná Clube por 1 a 0, em Curitiba. Assim, a equipe paulista aumentou a vantagem para o Colorado para oito pontos e já não pode mais ser alcançado.

Com o título, o São Paulo encerrou uma série de 15 anos de resultados modestos na competição nacional. Neste período, o Tricolor acumulou, no máximo, terceiras colocações, em 1999, 2003 e 2004, e viu ascensão de rivais como Palmeiras, Corinthians e Santos, todos conquistando dois títulos ou mais. Agora, o time do técnico Muricy Ramalho joga sem responsabilidade nas duas próximas rodadas, contra Cruzeiro, em casa, e Paraná Clube, fora.

No Brasileiro, o domínio do Tricolor foi incontestável. A equipe detém atualmente o melhor ataque (64 gols), a segunda defesa menos vazada (32 gols), terá o menor número de derrotas (hoje tem quatro) e lidera a competição há simplesmente 25 rodadas consecutivas, recorde absoluto da era dos pontos corridos.

A taça também encerra uma rotina de segunda colocação vivida pelo técnico Muricy Ramalho. Antes da taça deste domingo, ele era o então vice Brasileiro (com o Inter em 2005), Paulista, da Libertadores e da Recopa Sul-americana (os três pelo São Paulo neste ano). É o primeiro título nacional de Muricy, que tinha cinco títulos estaduais consecutivos até esta temporada.
A presença maciça da torcida no Morumbi deixou o jogo quente em seus instantes iniciais. Na primeira investida são-paulina, Danilo se esforçou para alcançar uma bola no lado esquerda e acertou o rosto do goleiro Kléber em uma dividida.

Com os ânimos mais calmos, o São Paulo ficou com a iniciativa das ações. Após dois chutes de fora da área sem perigo, o Tricolor criou a primeira chance. Elemento surpresa, Mineiro aproveitou cruzamento da esquerda e, com estilo, finalizou por cima.
Aos 24 minutos, o Tricolor utilizou sua principal arma nos últimos jogos - a bola parada - para abrir o marcador e levar o Morumbi ao delírio. Souza cobrou fechado falta do lado esquerdo, o goleiro Kléber não saiu do gol e Fabão surgiu na pequena área para desviar. Foi a deixa para surgir novos gritos de “tetracampeão”.

Soberano, o São Paulo passava quase todo o tempo com a bola nos pés. Aos 31, quase veio o segundo. Danilo aproveitou cruzamento de Ilsinho e cabeceou para excelente intervenção de Kléber. Em seguida, um susto. Ao tentar dar um pique, Aloísio sentiu novamente contusão na coxa e acabou substituído por Lenilson.

Na volta do intervalo, o Atlético-PR optou por uma substituição: Marcelo Silva no lugar de Alan Bahia. Como aconteceu na etapa inicial, o São Paulo começou o segundo tempo com arremates de fora da área. Seguro, Kléber defendeu sem dificuldades.
Com 12 minutos do segundo, os gritos de campeão ficaram mais forte, já que, em Curitiba, o Paraná Clube ficava em vantagem contra o Internacional. Em campo, os ânimos se exaltaram após dividida entre Miranda e Kléber na área. O árbitro Alício Pena Júnior preferiu só contemporizar.

A partida seguiu morna até os 24 minutos, quando Ilsinho driblou um adversário na direita e rolou para Lenílson, que fintou um adversário e bateu para ótima intervenção de Kléber. Aos 34, o Atlético-PR ameaçou estragar a festa com o gol de empate, em um chute de fora de Christian.
Com o apito final do árbitro, a torcida explodiu de emoção, mas só alguns jogadores - a maioria deles reservas - tomaram a iniciativa de comemorar. Líder do time, Rogério Ceni apenas concedeu entrevistas. “É a regra do jogo, temos que esperar”. Depois de alguns minutos, veio a comemoração completa. Uma festa inédita dos donos do Morumbi.

17 novembro, 2006

Atacante Aloisio 14.




"Ganhar do Atlético tem sempre um gosto especial"

Tricolor de coração, Aloísio vê com bons olhos a conquista contra seu ex-clube
- 17/11/2006

O atacante Aloísio vem sendo um dos principais destaques do Tricolor nas últimas rodadas. Desde que o jogador voltou de contusão, na partida contra o Vasco da Gama, o time não sofreu nenhuma derrota. Em nove jogos foram sete vitórias e dois empates.

"Desde que cheguei no São Paulo não tive uma seqüência de jogos como essa. Estou sem nenhuma lesão e muito feliz. É o melhor momento da minha carreira", comemora o camisa 14 do Tricolor.

A expectativa de conquistar seu primeiro título nacional deixa Aloísio bastante animado. Até as noites estão ficando mais complicadas. Mas por um bom motivo.

"Está cada vez mais difícil dormir. Sonho todas as noites com a partida, com o estádio cheio, com uma possível comemoração. Quero fazer um gol e ouvir a torcida gritar meu nome", conta Aloísio.

Enfrentar o seu ex-clube também não é problema. São-paulino de coração, Aloísio quer mais é comemorar seu segundo título com a camisa do Tricolor.

"Ganhar do Atlético tem sempre um gosto especial por tudo que acabei passando na minha saída do clube, mas o importante mesmo é ser campeão pelo São Paulo, independentemente do adversário", completa Aloísio Chulapa.

Atacante Aloisio 14.


“Prefiro não falar que será uma vingança, mas para mim seria muito importante ganhar do Atlético. Tenho amizade com os jogadores, como Alan Bahia, Danilo, Denis Marques, Dagoberto... Mas eu tenho raiva pelo que a diretoria fez comigo”, desabafou.
Aloísio entrou em atrito com o Atlético no início do ano, quando o São Paulo adquiriu seus direitos federativos junto ao Rubin Kazan, da Rússia. No entanto, o time paranaense, que havia contado com o atleta antes do São Paulo, alegava que ainda tinha vínculo com o jogador.
O Tricolor, então, conseguiu assegurar na Justiça a permanência do atacante no Morumbi. Agora, prestes a conquistar o título do Brasileirão pelo time paulista, Aloísio reconhece que há um gosto especial em superar o antigo clube.
“Seria bom ser campeão contra qualquer equipe, mas contra o Atlético é melhor ainda. Eles diziam que eu tinha contrato lá, mas eu não tinha”, comentou.
Curiosamente, na última vez que o São Paulo recebeu o Atlético para decidir um título, Aloísio estava do outro lado do campo. Na final da Copa Libertadores de 2005, o atacante defendia o adversário e viu a festa do Tricolor no Morumbi.
“Hoje é diferente porque a decisão é só para o São Paulo, que está louco para ser campeão. E eles estão loucos para atrapalhar a nossa conquista. Vamos jogar por nosso objetivo, que é a vitória”, afirmou.

12 novembro, 2006

ALOISIO , AINDA FALTAM 4 JOGOS.



O atacante Aloísio se mostrou confiante na conquista do título do Campeonato Brasileiro pelo São Paulo após a vitória por 3 a 0 sobre o Botafogo, nesta quinta-feira, no Morumbi. Porém, o jogador declarou que é preciso manter a cautela até o momento em que a competição esteja matematicamente decidida.- Temos de ter os pés no chão nesses quatro jogos que faltam e só gritar "é campeão" quando for 100% certo.Aloísio disse que o título do Nacional é um sonho antigo e que será uma honra conquistá-lo no clube que sempre foi fã.- Joguei seis anos na Europa e nunca fui campeão brasileiro. Conquistar o título agora nessa volta é muito gratificante - justificou o jogador.Após a vitória sobre o Bota, o Sampa abriu sete pontos de vantagem do Internacional, o segundo colocado.

06 novembro, 2006

ALOISIO é homenagiado nas Praias de maceió.!!!


Grupo boca de forno, Prestam uma homenagem surpresa para Aloisio. o homem gool de Alagoas. Os turistas São paulinos ficam encantados com á homenagem tirandos varias fotos
da jangada que é á maior senssação na orla de maceió.
por: (valboca)